O BIT
O BIT
Para o meu primeiro artigo eu não poderia deixar de falar do principal pilar da informática, o BIT.
Muita gente já ouviu a respeito do BIT, mas será mesmo que todos sabem o que ele é?Vamos tentar explicar:
Um pulso elétrico. Só......
Puxa, disso você já sabia? Queria mais firula? Então tá:
Imagine uma crianca em idade pré-escolar. Imagine essa criança com uma revistinha em quadrinhos na mão, ela não consegue ler o que está escrito, mas compreende parte do texto visualizando as figuras.Todos nós utilizamos certos tipos de interpretações no dia a dia. Veja uma placa de trânsito:
Você não precisa de muito esforço para entender o que ela significa (tá bom, alguns precisam de muito esforço): Proibido estacionar.
Isso acontece pq vc está condicionado a aceitar essa placa desse jeito. Se de uma hora pra outra decretassem que essa placa agora seria de proibido buzinar, vc teria que se condicionar ao novo código que ele representa.
E como isso acontece?
Vc tem um armario grande na sua cabeça que guardou uma placa dessas? Ou temos um duende verde na cachola que faz com que lembremos das coisas?
Ou porque deus quis assim e pronto e acabou!!!!!
Na verdade, todas as nossas memórias e pensamentos tem uma base bastante parecida com os computadores:
Nosso cérebro trabalha com pulsos elétricos, ou seja, na sua cabecinha há muita atividade elétrica, e é essa eletricidade que faz com que nossos pensamentos existam. Os seus olhos convertem a luz que os objetos refletem em eletricidade para o seu cérebro, que processa tal informação como eletricidade, ou seja, você não grava uma imagem, você grava pulsos elétricos que seu cérebro vai interpretar como imagens. E o cérebro trabalha com apenas dois tipos de eletricidade: Liga e desliga. Parece simples, mas agrupando uma quantidade enorme desses sinais, temos o pensamento, a memória, as recordações.
Basicamente o funcionamento de um computador é o mesmo:
Toda a informação processada em um computador está em forma de pulsos elétricos. Uma imagem ou uma música, não foram armazenadas em sua forma original e sim em pulsos elétricos. É claro que não podemos ver esses pulsos, mas podemos ver o resultado desse armazenamento: um som sendo tocado nas caixas acusticas nada mais é que informação elétrica que foi convertida em informação sonora.